Participação de mulheres em pesquisa sobre cura e prevenção de doenças cardiovasculares é pequena.

Estudos deixam de retratar particularidades essenciais para práticas de prevenção e cura.

Alerta as Brasileiras: As doenças cardiovasculares São a causa numero um de mortes em todo o mundo, com 17,5 milhões de óbitos anuais, segundo a Organização Mundial da Saúde. Apesar de associadas ao sexo masculino, elas respondem por um terço das mortes entre  mulheres, com 8,5 milhões de óbitos por ano. Nas estatísticas o Brasil está no topo do ranking  da América Latina: as cardiopatias são 30% das causas de morte das brasileiras com mais de 40 anos.

Até a década de 1980, apenas 10% dos participantes dos grandes ensaios clínicos eram mulheres. Hoje, nos bons trabalhos, elas estão representadas em 20%. Ainda abaixo do ideal, que seria a metade. Os médicos explicam que, dessa forma, perde-se a oportunidade de compreender melhor a relação das doenças coronarianas e as particularidades do organismo feminino.

Piores prognósticos
Essas particularidades do organismo feminino traduzem-se em prognósticos mais desfavoráveis. O médico recorda que, hoje, a cada quatro homens com doença coronariana, há três mulheres acometidas pelo mesmo problema. Mas a mulher infartada morre mais que o homem infartado; as chances de complicações após tratamento cirúrgico são maiores, assim como o risco da mulher que faz tratamento menos invasivo, como a angioplastia.

Além disso, poucas mulheres levavam em consideração o histórico familiar de doenças cardiovasculares e muitas colocavam trabalho e família na frente do mal-estar, deixando, por isso, de procurar ajuda médica imediata. Por outro lado, nem todas que recorreram à emergência foram checadas apropriadamente para o risco de infarto. Algumas sequer conseguiram um diagnóstico formal e muitas disseram que não tinham acesso a programas preventivos de doenças cardiovasculares.

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